A insulina é um hormônio anabólico
produzido pelo pâncreas que permite a
entrada de glicose nas células para ser transformada em energia. As injeções de
insulina passaram por diversas inovações afim de atender as necessidades de
cada usuário, portanto, há inúmeras maneiras de injetar de hormônio. As pessoas
com diabetes podem precisar de injeções de insulina por diversos motivos,
incluindo a não produção de insulina insuficiente e a sua não utilização
adequada no organismo. Esse hormônio é de extrema importância pois ajuda a
manter a homeostase da glicose no músculo e no tecido adiposo e diminui as vias
de produção de glicose, a exemplo a gliconeogênese.
Produzida na forma de molécula de
pré-pró-insulina. Ao se retirar a sequencia sinalizadora dessa molécula e fazer
três ligações de dissulfeto ela é armazenada nos glândulos na célula beta do pâncreas. Posteriormente
quando o nível de glicose esta alto no sangue, a molécula perde o peptídeo C,
se tornando uma insulina madura.
A resistência a insulina é quando
este hormônio não tem sua atividade plena. Quando um individuo é resistente à
insulina, seu pâncreas produz o hormônio com o estimulo gerado pela glicose,
porém, ele não age da maneira como deveria, ou seja, a glicose não é capaz de
entrar nas células dos tecidos e acaba se acumulando no sangue. Bioquimicamente
esta resistência ocorre quando as fosforilações inibitórias que foram
fosforiladas em tirosina após o estimulo com insulina , causam feedback
negativo na sinalização insulina. A obesidade relacionada à resistência à
insulina pode também ser decorrente da ativação sequencial da proteína quinase
(PKC) e da quinase inibidadora do fator nuclear KB (IKKB). Altas taxas de
glicose no sangue pode gerar o estado pré-diabetes ou diabetes.
Caroline Vieira
Fontes:
http://m.youtube.com/watch?v=E78NsX75Qgo
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