domingo, 16 de novembro de 2014

Doenças respiratórias e neoplasias

Doenças respiratórias e neoplasias

Doenças respiratórias:

Apneia total ou parcial das vias aéreas durante o sono:



Essa doença é caracterizada pela interrupção da respiração pelo fechamento total ou parcial das vias aéreas. O tratamento se baseia na redução do peso corporal e no tratamento da congestão nasal. Em alguns casos é preciso a utilização de aparelhos intra-orais e nos casos mais extremos existem os tratamentos cirúrgicos. Segundo a Dra. Maria Edna de Melo, citada nas fontes desse post, um aumento de peso de 10% em 4 anos está associado a um aumento de seis vezes no risco de desenvolver a síndrome da apneia obstrutiva do sono

Hipertensão pulmonar e arterial: 

Mais sobre hipertensão nesse post (http://obesidadebioquimica.blogspot.com.br/2014/11/obesidade-e-hipertensao.html ). Após uma bateria de exames e a detecção dessas doenças. O tratamento de hipertensão pulmonar tem sido feito à base de medicamentos como bloqueadores de canais de cálcio, diuréticos, prostaciclina, sildenafil, bosentan e outros. Enquanto a hipertensão arterial os tratamentos procuram visar o peso adequado e o afastamento de dietas não saudáveis.

Outros problemas gerados são insuficiência cardíada, AVC e arritmias noturnas.

Neoplasias: 


 São crescimentos anormais do tecido que crescem desordenadamente e persistentemente. Casos de IMC elevado associados ao risco de câncer tem sido frequentemente estudados. Segundo American Cancer Prevention Study II um estudo mostrou que indivíduos com um IMC de 40 kg/m², a mortalidade por todas as causas de câncer foi 52% maior nos homens e 62% maior em mulheres do que entre aqueles com um IMC normal.
                Além disso segundo esse mesmo esutdo o IMC também foi significativamente associado à maior taxa de morte por câncer de esôfago, cólon e reto, fígado, vesícula, pâncreas, rim, linfoma não Hodgkin e mieloma múltiplo.

                                                               Clara Rodrigues

Fontes: http://www.abeso.org.br/pdf/Artigo%20-%20Obesidade%20e%20Doencas%20associadas%20maio%202011.pdf
http://www.infoescola.com/doencas/neoplasia/

http://www.medicinanet.com.br/conteudos/revisoes/3610/osteoartrose.htm

Hormônio GLP-1:

Hormônio GLP-1:


                Hormônio GLP-1 (glucagon-like peptide) é secretado pelas células intestinais assim que há a ingestão de nutrientes no organismo. É usado especialmente pacientes de diabetes tipo 2 para controlar os níveis de açúcar no sangue, porém é utilizado como um inibidor de apetide. Um estudo chamado Deficiencies in rehabilitation after traumatic brain injury demonstrou que pessoas que tomaram o hormônio por 20 semanas, emagreceram por cerca de 3 quilos.

                Esse hormônio possui uma meia-vida muito (tempo necessário para desintegra a metade da massa) curta que significa que os medicamentos que possuem base nesse
hormônio precisam se basear em compostos com resistência à degradação que é o caso da Victoza, medicamento com uma grande quantidade desse hormônio.


                O GLP-1 possui ações antihiperglicemiantes que intensificam a secreção de insulina das células beta do pâncreas o que desencadeia uma maior sensibilidade dessas células à produção de hormônio da  glicose: insulina. Ele aumenta a secreção de insulina por meio de estímulos da glicose que por sua vez estimula o alto efeito de influir glicose para o interior das células ou pelo aumento da glicoquinase.
  
                                                                          Clara Rodrigues

Fontes: http://en.wikipedia.org/wiki/Glucagon-like_peptide_1_receptor
http://www.abeso.org.br/lenoticia/838/hormonio+do+intestino+pode+ajudar+reducao+do+peso.shtml
http://www.nature.com/nrendo/journal/v2/n11/full/ncpendmet0318.html